Casa Vou de Rosa, Juliana Loffi Arquitetura

A arquitetura autobiográfica da Casa Vou de Rosa simbologias e revestimentos autorais permeiam o ce- nário que mistura o talento e a história da arquiteta Juliana Loffi.

— A identidade de Juliana Loffi é marcada por um dinamismo que faz com que ela e suas criações não passem despercebidas na cena arquitetônica catarinense. Além da originalidade de seus projetos e da sua forma alto astral de se comunicar, empresta suas vivências e aprendizados da esfera pessoal para as obras que assina. Surge, nesse movimento, uma arquitetura ativista baseada na conscientização sobre o câncer de mama a partir da sua própria experiência, após dois tratamentos que mudaram sua forma de ver a vida e a sua missão como arquiteta.

Mais do que conceber um espaço que atraía os olhares dos visitantes e especialistas pela perspicácia na volumetria, nas peças de design e no match de texturas, Juliana pousou seu coração em cada metro quadrado da Casa Vou de Rosa, inspirada no tema “Infinito Particular”. Em pleno mês de outubro, marcado pela conscientização de temas relacionados à saúde da mulher, a arquiteta recebeu especialistas entre as paredes cheias de significados, em uma campanha que arrecadou fundos para o Mutirão de Reconstrução Mamária do Instituto Cirurgiões do Bem em parceria com o Imperial Hospital de Caridade.

A revolução do morar

— Na Casa Vou de Rosa, a residência muda com o morador, ora na cidade, ora no campo. Em 80 metros quadrados, Juliana fez provocações que começam pela estrutura, com a intenção de apresentar uma solução de arquitetura nômade, renovável e adaptável ao estilo de vida do morar contemporâneo, evitando o descarte e o desperdício a partir da premissa de sustentabilidade. A construção é modular e leve, feita de aço com placas de gesso no lado interno e cimento no externo, assim como fibras de lã de rocha e de polipropileno que garantem isolamento térmico e acústico.

A técnica e a inovação arquitetônica, aliadas às simbologias dos elementos que compõem o espaço, refletem a maestria da autora, que contou uma história de resiliência e transformação por meio do seu dom de valorizar as individualidades em uma arquitetura atual. “Lidar com a doença me fez refletir muito so- bre isso e foi fundamental no meu processo de cura”, comenta Juliana.

Foi a combinação entre tecnologia, sustentabilidade e sofisticação que arrematou Juliana na escolha dos revestimentos, “escolhi a Donata por ser uma marca que oferece um produto único, a partir de uma tecnologia fabril de produção que, graças a uma postura de inovação, faz um reaproveitamento importante sem perder a extrema elegância.” Donata está presente no painel da cama na suíte, que revela a artesania da marca em suas formas orgânicas e sinuosas.

Segundo a autora do projeto, “criamos os materiais rosas que expressam a identidade do espaço. A linha da materialidade é muito benéfica para quem preza por exclusividade, por isso optamos por elementos únicos que agregassem ainda mais à conexão da casa com o meio e com quem passasse por aqueles ambientes.”

Feita à mão, a estrutura é a protagonista do espaço íntimo, que também recebeu o revestimento exclusivo na sala de banho e em nichos decorativos, tornando-se uma extensão da narrativa arquitetônica. Juliana transcende o conceito de arquitetura, infundindo sua própria história e seus valores em cada detalhe como um catalisador criativo. Seu compromisso com a sustentabilidade, a inovação e o significado simbólico resultaram em um espaço que impacta não apenas visualmente, mas também emocionalmente, com todos que o experimentam.

Donata Brazilian Stones

Equipe de Projetos

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Projeto D&R, Daniela Abudi

A grande extensa?o de opc?o?es de uso de Donata inspirou Daniela na criac?a?o do moodboard. Da piscina e da a?rea de lazer, sob o charme do revestimento, os moradores acompanham as partidas de golfe no pro?prio campo e recebem os amigos para o cinema em casa.

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Projeto LRB, Bossa Arquitetura

O desafio foi harmonizar esses elementos, criando um ambiente original e agradável. O Terrazzo desempenhou um papel central, sendo utilizado de maneiras diversas, como revestimento vertical nas paredes, conferindo imponência e transformando-se em obra de arte

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Casa Vou de Rosa, Juliana Loffi Arquitetura

A arquitetura autobiográfica da Casa Vou de Rosa simbologias e revestimentos autorais permeiam o ce- nário que mistura o talento e a história da arquiteta Juliana Loffi.

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